Em seu primeiro dia de funcionamento, a área gratuita da 14ª edição da Campus Party Brasil, que está sendo realizada no Pavilhão de Exposições do Anhembi, na zona Norte da capital paulista, atraiu crianças e jovens. Na manhã desse sábado (12), dois espaços da área gratuita chamavam mais atenção desse público: as arenas de drones e robôs.
A tradicional arena de robôs está reunindo nesta edição mais de 800 competidores, que participam de disputas em seis diferentes categorias: Combate Grande, Combate Insetos, Hockey de Robôs, Seguidor de Linha e Sumô. Já na Arena drone, a competição fica por conta da corrida de drones e do futdrone, uma espécie de jogo de futebol com drones.
“Eu gosto de robôs e quero ver a luta deles. Essa é a primeira vez que eu venho [na Campus Party]. Também queria pilotar um drone e ver a corrida deles”, contou Matheus Tavares, de 10 anos, que estava pela primeira vez na feira.
Além da arena de robôs e de drones, a área gratuita da feira, também chamada de Open Campus, oferece, entre outras atrações, o Campus Play, o Caminhão Maker, a Compus Kids, Expo Arte Visual 3D, a Fábrica de Empreendedores, a Orquestra Greek, e uma área destinada a simuladores.
“A Open Campus tem o objetivo de trazer interatividade e abrigar um público cada vez maior, gerando a oportunidade de diversas pessoas vivenciarem o universo da Campus Party. Esse espaço nos trazemos atividades que atrai as crianças, adolescentes, pais e educadores. A expectativa é que os visitantes se sintam impactados por aprender e conhecer ainda mais sobre as diversas vertentes da tecnologia”, destacou o CEO da Campus Party Brasil, Tonico Novaes.
A Open Campus é aberta e gratuita a todo o público e funciona a partir deste sábado (12) e vai até a segunda-feira (14), das 10h às 20h, e na terça-feira (15), das 9h às 17h, no pavilhão de exposições do Anhembi, em São Paulo.
Agência Brasil
More Stories
Caio Bonfim e Rebeca Andrade são destaques do Prêmio Brasil Olímpico
CNDI aprova moção crítica à elevação dos juros pelo Banco Central
Médica da Marinha morta no RJ dirigiu hospital de Brasília na pandemia